O título pode assustar, mas é uma realidadade em muitas empresas, principalmente aquelas que estão passando por mudanças e reestruturações.
Para muitos, chegar na organização é como entrar em um campo de guerra. Além do clima de instabilidade, os sentimentos que prevalecem são angústia por não saber o que vai acontecer e o que irá enfrentar no dia; medo por não saber quem será o próximo a "cair", sensação de não estar fazendo o suficiente e não estar gerando resultado; sentimento de não dar conta, o que interfere na situação de "sobrevivência" dentro da empresa; desespero; pressão dos "generais"; ansiedade; depressão e culpa por não ter feito mais.
Além de não ser um local estável, criando um estado de alerta e medo constante nos colaboradores, ainda é preciso tomar cuidado com determinadas pessoas, bem como os traidores na guerra.
É uma situação delicada, que as empresas e seus colaboradores enfrentam mais cedo ou mais tarde. Os gestores precisam trabalhar de forma a amenizar esse "estado de guerra", transmitindo informações claras e adotando medidas que auxiliem na saúde mental dos funcionários e na inteligêncial emocional.
Já os colaboradores podem relatar as situações aos gestores que possuem mais abertura, procurar psicólogos, manter a calma e tentar relaxar em dias de folgas, visando não pensar em trabalho nem sofrer por antecipação.
A guerra se vence com calma e estratégias.
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